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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Liquidando desafetos

Um homem mata outro num bar por motivo fútil. Em entrevista, o delegado afirma categoricamente que acredita apenas que o assassino liquidou um desafeto. Simples assim. Como se esta razão fosse plausível. Fiquei imaginando se toda a sociedade resolvesse liquidar seus desafetos desta forma, na base do tiro, da facada, do estrangulamento. Não seria surpresa, já que este mundo jaz mesmo no maligno, mas seria trágico.

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