Foi amor à primeira sílaba. Quando descobri as orações e períodos, os textos e contextos, então, nem se fala. Me apaixonei perdidamente. Paixão por contar a vida, por imortalizar os fatos, por narrar um cotidiano nada previsível. Esse é o caso antigo que mantenho firme desde que me revelaram este tão nobre ato de escrever.
Quem sou eu
- Ana Gabriella Sales
- Jornalista, casada e amante das palavras. A pernambucana mais brasiliense de todas.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Por que o frio?
Por que o frio? Por ser um convite ao abraço, ao afago. Um inevitável pretexto para chegar perto, aconchegar-se, buscar o que de melhor se pode achar no outro. Quem sabe um carinho acolhedor, um abrigo, um cafuné capaz de derreter o gelo, ou até quebrá-lo. O frio é, definitivamente, unir-se, e não separar-se. Por isso, e por muito mais, escolhemos aquela noite fria de 9 de julho (e de 9 graus) para nos unirmos. Não apenas por um instante, ou enquanto durasse o inverno, mas por todas as demais noites e dias e fases da vida. Uma escolha de toda e de cada estação. Que venha o frio, o vento, a neve. Um coração aquecido não pega resfriado.
Poder de síntese
A vida aconteceu de maneira tão intensa nos últimos meses que fica impossível sintetizar todos os fatos num mísero post. Mas vou enriquecê-lo só com a notícia do ano, meu lead, minha manchete: me tornei mãe. O dia 03 de maio de 2013 entrou para a nossa história e inaugurou uma novinha em folha, a do Davi. Pequeno que já despertou em nós um amor gigante. Tanta coisa para contar, experiências para compartilhar. Mas o tempo de mãe, pudera, é escasso. Então, prometo que volto, um dia, entre uma soneca e outra deste pequeno que precisa tanto de mim agora. (E por falar nisso, ele já está despertando do seu rápido descanso). Até!
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